terça-feira, 26 de maio de 2015

Review Sagaz: FINAL FIGHT 3

Saudações, criançada!
O titio chegou com post novo e, pra surpresa de todos, dessa vez não é listinha.
O que quer dizer que os próximos 20 ou 30 posts serão listas.

Repararam que o título do post tem um nome mais estiloso e bacanudo? Então, tô pensando em dar uns nomes pra cada tipo diferente de postagem. E aí, "Review Sagaz" é um bom nome pros posts de reviews?

Enfim, escrever textão sem se prender em uma fórmula consome um tico da pouca criatividade que venho tendo ultimamente. Mas vamos ao que interessa.

FINAL FIGHT 3


Já adianto que não manjo muito de como escrever um review, mas vou me esforçar ao máximo pra vocês aí se interessarem pela obra em questão.

"Final Fight 3" é um jogo de luta da Capcom, como vocês podem ver aí na imagem da capinha do jogo. Mas diferente de jogos de luta típicos, em que dois jogadores saem na mão até a morte, a coisa aqui é diferente, afinal, se trata de um BEAT 'EM UP!!!

É tipo "Streets of Rage", em que o jogador escolhe um personagem dentro de um número bem limitado de opções e sai pelas ruas dando porrada em bandido, vagabundo e as vezes até mesmo em militares.
...
Sério.
...
A maioria dos beat 'em up seguem um padrão no seu quadro de personagens selecionáveis.
É sempre o artista marcial descolado, o cara grandão wrestler e lento e um terceiro elemento pra dar cara de "variedade". E pelo menos nisso, "Final Fight 3" surpreende, já que nos são oferecidos 4 escolhas de combatentes..


Então vamos aos personagens selecionáveis de "Final Fight 3".


GUY

Aqui, assim como no primeiro "Final Fight", Guy é nosso asiático artista marcial descolado. Mas diferente do habitual em jogos de luta, Guy não é o famoso japonês karateca vagabundo.
Guy é especialista em Ninjutsu. O que faz dele um ninja...
...
Convenhamos, se ele é, de fato um ninja, usar um kimono vermelho e esses tênis que provavelmente fazem um barulho desgraçado enquanto caminha, não deve ajudar muito no fator discrição, furtividade e sutileza.

Geralmente ele é o personagem mais escolhido, por ter um bom equilíbrio em força e velocidade... e também por ser o único a usar o nunchaku do jeito certo.

Ele também aparece em alguns jogos da franquia "Street Fighter", o que me leva a crer que ambas fazem parte de um universo compartilhado.


DEAN

Dean é o famoso "cara do choque". Essa é sua única participação na trilogia, e acredito que seja o personagem menos escolhido pelos jogadores... apesar de não perder muito em velocidade pro Guy, e veja bem, até bate mais forte.
Por muito tempo eu acreditava que ele era um policial, mas na verdade, ele se tornou um vândalo desamparado após ver sua família ser executada por uma gangue local. Provavelmente a Skull Cross Gang.

LUCIA MORGAN

Também em sua única participação na trilogia, geralmente é sempre a personagem do Player 2.
Sabe como é, né. O Player 1 vem sempre com aquele papo de que o video-game é dele e ele vai escolher o Guy.
Aí no fim, o Player 2 acaba escolhendo a Lucia porque ela é... ela é...ela é bastante veloz, apesar de ser a mais fraca da equipe.
Sem sexismo, são estatísticas mesmo. Os golpes dela causam menos dano, mas ela é capaz de aplicar mais golpes em menos tempo.

Ela é inspetora de polícia e não mede esforços e arrancar o couro da bandidagem de Metro City.

MIKE HAGGAR

Mike Haggar é o único da equipe a figurar como personagem jogável nos 3 jogos da saga.
E mesmo assim, não é considerado o protagonista. No primeiro jogo, esse papel ficou a cargo de Cody... e Guy (apesar de algumas versões não ter o Guy) e na sequência ele ficou na sombra do espadachim brasileiro CARLOS e da ninja Maki.

Haggar é o prefeito de Metro City...
...
E é um personagem jogável.
...
"Oras, mas então esse jogo é tipo um SimCity, né?"

NÃO!!! Mike Haggar, além de prefeito, também é um WRESTLER!!!

Na moral, se eu vivo numa cidade com um prefeito wrestler, faço toda a questão do mundo de virar amigo do cara e sair distribuindo catiripapo em gente que faz coisa ruim.

E é justamente isso o que Haggar faz. Desde o primeiro Final Fight, ele sempre reúne um grupo de parceiros e sai pelas ruas (pelo MUNDO, no caso do Final Fight 2) erradicando gangues. Seja a Mad Gear ou seja a Skull Cross Gang.
Ele pode ser o mais lerdo da equipe, mas seus golpes de submissão e até mesmo um simples soco pode causar pesadelos até no mais corpulento dos Andore.

Ele também aparece em "Marvel vs Capcom 3".

Foto do grupo pra separar os assuntos.

Sobre o jogo em si, não tem mistério.
Podendo ser jogado em uma ou duas pessoas, esse jogo se torna muito mais divertido quando jogado com um amigo... principalmente quando ele fica em seu caminho e você acaba acertando porradas ou até mesmo jogando oponentes pra cima dele. E isso dá uma certa dificuldade ímpar pro jogo.

O jogo é basicamente escolher seu personagem e ir caminhando ao longo das fases derrotando os bandidos, pra no fim enfrentarmos os mais variados chefes, que variam desde um caminhoneiro, até um marinheiro que usa uma âncora como arma.

Obviamente, assim como todo jogo focado em combates, estamos sujeitos a receber golpes, claro.
E pra isso, ao longo dos estágios, são disponibilizados uns tambores de lata e umas caixas de madeiras com diversos itens.
Os itens costumam variar, desde bolsas de dinheiro, que só servem pra dar pontuação, como também porretes, canos, marretas, caibros e nunchakus, pra serem usados como armas e também...
...
Copos de refrigerante, uns pratos feitos (de refeição mesmo, tipo arroz, guarnição e tudo), uns sanduíches e até uns pernis.
...
Sério mesmo, não é querendo caçar lógica em um jogo de 1995. Mas se eu estivesse numa cruzada pra erradicar uma gangue, a última coisa que eu iria querer, é comer algo que surgiu misteriosamente em um caixote ou tambor.

A trilha sonora também é fantástica, muitas vezes lembrando filmes policiais de ação da época.
O que não é novidade. Em se tratando de trilha sonora, a Capcom quase sempre manda bem. Os vários "Street Fighter II" não me deixam mentir.



E agora, que tal um pouco de trívia sobre a franquia, hein?

Vocês sabiam que no primeiro "Final Fight" rolou uma censura pra lá de estranha.
Reparem na seguinte imagem.


O nome dessa mulher é Poison.
Ela é um dos membros da Mad Gear. E como membro de uma gangue, a gente tinha que, bem... bater nela. Afinal de contas, ela vinha sedenta de violência pra cima da gente.

E isso gerou um certo barulho. Chegando nos Estados Unidos, a versão americana do jogo decidiu mudar o personagem, colocando um punk genérico no lugar. Isso, claro, na versão de Super Nintendo.

E na versão japonesa? Como isso ficou?
Simples, ficou decidido que, na verdade, a Poison era transsexual.
...
Sério.
...
Agora eu me pergunto: QUAL É O PROBLEMA DE QUEM DECIDIU ISSO!!!???
Só deixo aqui minhas palmas pra lá de sinceras.


Em tempo, a Poison é uma personagem jogável no Ultra Street Fighter IV, deixando mais claro que ambas as franquias fazem parte do mesmo universo.
E não... com tanto tempo de existência, não sei como deixaram o status quo da personagem. Mas ainda assim, ela é adorável.

E sobre outro personagem bastante popular da franquia, presente nos 3 jogos.
Acho que todos conhecem o Andore.
 

Vocês já repararam que "Andore" soa como um japonês tentando falar "André"?
Então, o Andore é inspirado em uma figura bastante popular pra quem manja de WWE, telecatch... enfim, essas lutas "ensaiadas".
E se vocês verem o tamanho do rapaz...
Só comparem o menino ao Schwarzenegger.


Andore é meio que uma homenagem ao ANDRÉ, O GIGANTE.

Andore é o da direita aí.
 E pra finalizar, uns personagem de "Street Fighter" fazem uma pequena ponta no "Final Fight 2"

Chun Li comendo macarão.

Guile tranquilão no hangar.
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E é isso aí.
O post ficou bastante longo e eu demorei paca pra elaborar ele, então espero que vocês gostem, e principalmente... comentem.
Sério. Deu um trampo desgraçado achar todas essas imagens. Tipo, não sabia que a internet era tão escassa em se tratando de imagens de Final Fight 3, que pra mim, não só é o melhor da trilogia, como também é o melhor beat 'em up.

Apontem aí erros, o que eu preciso melhorar em futuros reviews... elogiem os acertos, sei lá.
Inflem meu ego e, quem sabe, se o blog começar bombar de comentário, eu posso até fazer uns sorteios com umas paradas do meu acervo pessoal (coisa que eu preciso me livrar e só faz ocupar espaço heh).

E quem não deu a mínima pro meu apelo, espero que um ouriço entre no seu rabo e dê spin dash.


ABRAZOS!!!
E ATÉ A PRÓXIMA!!!

domingo, 17 de maio de 2015

Grandes Parceiros Negros em Filmes

E aí cambada de usuário de pau-de-selfie!
Tudo belezinha?

Bem, confesso que hoje, tava numa preguiça desgraçada de postar algo aqui. Mas aí vi nas estatísticas que ontem e hoje, o número de visitas era: 0
Levei pro pessoal e aqui estou.

Por outro lado, o número de comentários também é ridículo, mas no fim, acabei desencanando com isso. Vocês nunca me ouvem mesmo.

Enfim, no meu último post eu tinha deixado uma dica sobre o assunto do post de hoje.
E a bem da verdade, o título aí não me deixa mentir.



Então é isso, vou listar os parceiros negros em filmes que eu mais vou com a cara e...
Não, não tem o Jules Winnfield na lista. Acho ele bem overrated e todo mundo só sabe repetir o mesmo motherfucker bordão dele. Já encheu o saco, né.

E vamos lá!!!


Agente J (Will Smith, Homens de Preto)


Não escondo de ninguém que gosto bastante da franquia "MIB". E grande parte de meu apreço pelos filmes, se dá por conta do Agente J, que ao lado do Agente K (Tommy Lee Jones) formou uma dupla antagônica bem divertida.
E mesmo que as sequências tenham servido apenas pro Will Smith vender seus raps, ainda divertiu bastante.


Sam Wilson / Falcão (Anthony Mackie, Capitão América: O Soldado Invernal)


Em tempo, sim, ele também faz uma pequena ponto em "Os Vingadores: A Era de Ultron", mas é coisa mínima, então...
Eu podia muito bem colocar o Coronel Rhodes, dos "Iron Man" aqui, mas uns momentos de antipatia do personagem deixaram ele meio chatão... e a troca de atores também prejudicou.

Já o Falcão foi parça de Capitão América do começo ao fim do filme. Desde a indicação do Marvin Gaye até... quando ele resolve, de fato, mostrar Marvin Gaye pro Rogers, enquanto esse tá no leito de um hospital.
E céus, ele pode voar, droga. E voar com ASAS, e não com uma armadura roubada do amigo.


Roman Pearce (Tyrese Gibson, +Velozes +Furiosos)


Sim, ele aparece em mais filmes da franquia... mas como membro da "família" já.
Então só dá pra considerar ele como "parceiro" mesmo no 2 Fast 2 Furious.
No caso, ele já era um conhecido de longa data de Brian O'Conner... e o reencontro deles não foi dos mais amistosos.

Em todo caso, só tô citando ele aqui mais por identificação mesmo.
Sério... assim como ele, eu vivo cheio de fome.

E junto do Han, ele é um dos personagens mais maneiros da saga.


Apollo Creed (Carl Weathers, Rocky)


Tá certo que ele começou como RIVAL (isso é diferente de "vilão", hein gente) do Garanhão Italiano, protagonizando um empate no combate final de "Rocky, O Lutador", e continuou como rival na continuação, quando foi finalmente derrotado.

Mas foi em "Rocky III", no treinamento pra enfrentar Clubber Lang que pudemos perceber que a amizade entre Apollo e Rocky iria longe.
Sério, a corrida na praia chega a emocionar, de certo modo.

Pena que em "Rocky IV", Apollo não deu ouvidos pro seu amigo e foi enfrentar Ivan Drago mesmo assim. E o resultado todos já sabem, né...

A ENTRADA NO RINGUE MAIS SENSACIONAL NA HISTÓRIA DO BOXE!!!

Qualquer entrada depois dessa, seja no boxe ou UFC, é mera alegoria amadora.


Roger Murtaugh (Danny Glover, Máquina Mortífera)


É o paizão de família da minha lista. Típico policial responsável do departamento... e que vive sendo sacaneado pelo parceiro, geralmente mais jovem e com mullets.
Murtaugh merece respeito por ter sobrevivido a uma explosão na privada de seu próprio banheiro, enquanto ele... bem... fazia coisas.
Sobreviveu a racistas sul-africanos.
Sobreviveu quando descobriu que seria sogro do Chris Rock... e por fim, sobreviveu ao Jet Li no auge de suas habilidades marciais.

Mas como ele sempre dizia ao longo da franquia "I'm too old for this shit", e em "Máquina Mortífera 4" ele finalmente conseguiu se aposentar.


James Carter (Chris Tucker, A Hora do Rush)


Não é mistério que esse blog só existe por causa do Jackie Chan, então, nada mais justo do que o parceiro negro mais legal dos filmes ser o parceiro do Jackie Chan em uma das trilogias mais legais do cinema (sério, colocando na balança, eu acho "A Hora do Rush" bem mais legal que a trilogia do Hobbit, por exemplo).

E o bacana é que no caso do Carter, a maioria das piadas preconceituosas são dele sacaneando o Inspetor Lee, que é sempre o chinês baixinho, ou o fato de chineses serem todos iguais... ou até mesmo ninguém entender o que ele fala.

E mesmo sempre sacaneando chineses, ele passou a se considerar metade chinês, depois de aprender os ensinamentos de Buda e conseguir a faixa preta em Kung Fu.

Eu poderia gastar meu tempo fazendo um artigo inteiro sobre os quotes divertidos, tipo "You know, we could have been a good couple. We could have had something special. But you one crazy-ass bitch!".
Ou até mesmo a frase do gif aí acima.
Ele é um verdadeiro filósofo.

Provavelmente, a cena mais marcante do personagem é ele autuando Ricky Tan em "A Hora do Rush 2".

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E é isso aí. Acredito que ninguém de importante tenha passado batido.
Digo, o Roddy Piper tem um parceiro negão bacana em "Eles Vivem!", mas não chega a ser marcante... e tem o caso do Jules, em Pulp Fiction, que eu já expliquei no começo do post.

E o próximo post, provavelmente terá algo a ver com


Desde já, agradeço a visita, a paciência o comentário e... adeus e...

Até a próxima.

domingo, 10 de maio de 2015

FELIZ DIA DAS MÃES: As Mães Mais Maneiras da Ficção.

Saudações pessoal. Como tá sendo o dia de vocês?
Tá rolando aquele almoção de dia das mães na mesa do quintal de casa? E aí, sua genitora já questionou o motivo de você não ter uma namoradinha? Já disse que tá na hora de você dar um netinho pra ela?

Porque, convenhamos, é isso que toda mãe normal faz. E não adianta mentir.

Diferente das mães que vou retratar nesse post.
Porque elas são de mentirinha. Digo, são maneiras demais pra serem reais.

E vamos então para AS MÃES MAIS MANEIRAS DA FICÇÃO, segundo o meu ponto de vista, óbvio.

Yippie Ki-yay Mother Brain
Ps: A Mother Brain não faz parte da lista. Só coloquei essa imagem dela aqui porque tem "mother" no nome.

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Wanda Maximoff - Feiticeira Escarlate (X-Men, Vingadores)


Em outra oportunidade já pude falar um pouco sobre ela, e que nos quadrinhos ela teve uma relação com o sintozóide Visão.
E apesar da improbabilidade, sim, eles tiveram filhos.
Acontece que os mesmos não passavam da manifestação do subconsciente da garota, e bastou ela perceber que eles não eram reais para desencadear um dos maiores desastres que os mutantes tem conhecimento.

Então, certamente, se alguém se apegou tanto a algo imaginário, é mais que justo que ela figure nessa lista.


Daenerys Targaryen (Crônicas de Gelo e Fogo, Game of Thrones)


Vê essa criatura ao lado dessa garota deitada na pedra? Isso é um dragão.
...
Sim, isso mesmo. Um ENCOURAÇADO, ALADO e ESCAMOSO dragão que pode baforar fogo o suficiente para todos os churrascos de suas vidas!
E ele é um dos 3 filhos... todos DRAGÕES da Dany.

E por ser mãe de DRAGÕES, com certeza ela não poderia ficar de fora.


Gwen Harper (Pare! Senão Mamãe Atira)


Em tempo, se você não gosta das comédias protagonizadas pelos brucutus da ação dos anos 80 (salvo algumas excessões), você não tem carga cinéfila pra ser meu amigo (ou amiga), muito menos estar nesse blog.

Para essa estóica senhorinha, não importa se seu filho é um dos tiras mais durões do departamento, se ele sobreviveu ao Vietnã ou se conseguiu dar uma surra no Ivan Drago. Pra ela, o Stallone vai ser sempre seu bebezão até mesmo no meio de fogo cruzado contra traficantes de armas. E é por isso que todos amam ela.


Bulma (Dragon Ball, Dragon Ball Z)


Pensei seriamente em listar a Chichi, mas percebi que ela me irrita profundamente... E a Nº18 não tem muitos momentos de "mãezona" na série.
Então a representante do universo de Dragon Ball aqui acabou sendo a Bulma, que não teve o menor remorso em se relacionar com o responsável por uma das N mortes de um ex-ficante. E nada me tira da cabeça que ela tenha tomado a iniciativa. Veja bem, o Vegeta parece ser o maior "sem jeito" pra coisa...
Enfim, Bulma ganha o posto de mãe mais bacana em Dragon Ball Z justamente por não ser rígida com Trunks. E veja só como o rapaz cresceu bem!


Delia Ketchum (Pokémon)


Uma coisa que me chateia bastante são os "piadeiros de internet" que vivem falando que enquanto o Ash caminha pelas rotas e florestas da vida, a Delia pula a cerca pra fazer coisas com o Prof. Oak e o Mr. Mime.
Ela sempre mostrou ser uma pessoa de hábitos corretos e também sempre é muito dedicada em saber como vai as jornadas de seu filho, um jovem de 10 anos que resolveu sair de casa para participar de rinhas de animais capturados e trancafiados em pokéballs em troca de dinheiro e fama.
E sempre que ele retorna para a cidade de Pallet com uma horda de amigos novos, ela está sempre disposta a receber todos com muito carinho e dedicação.


Martha Kent (Superman)


Coloquei essa foto bonitinha de toda a família Kent, primeiramente, pra vocês verem que o Clark, apesar de ser um alien superpoderoso, ele já foi uma criança de família como todo mundo.
E mesmo depois de adulto, apesar de enfrentar as piores hecatombes que um herói pode enfrentar, ele continua representando aquilo que nós deveríamos ser.

E parte do caráter do escoteirão se deve a criação típica de "vó" que ele recebeu da Martha, sua mãe adotiva e terráquea.
Dada certa ocasião, em "Grandes Astros: Superman", Martha diz que Clark parece meio magro, no que ele responde "Mãe, eu sou o Superman" e ela devolve "E eu sou sua mãe."

Se uma simples senhora do campo conseguiu dar juízo pra uma criatura que poderia acabar com a Terra em um espirro, merece todo nosso respeito.


Sarah Connor (O Exterminador do Futuro)


Talvez ela não seja o maior exemplo de mãe pra um filho, mas, oh! Ela é mãe de John Connor, líder da rebelião contra as máquinas em um futuro onde a humanidade foi dizimada ou escravizada por robôs.

Se John Connor em sua juventude era um delinquente que pilotava moto sem licença enquanto ouvia You Could Be Mine, ele deve isso a essa senhora, que foi considerada louca e internada por gritar aos quatro ventos que um ciborgue do futuro tentou matá-la.

E por sobreviver a um T800 e um T1000, mostrou ter colhões (metafóricos) pra estar aqui.


Ling (Drunken Master II)


Pra quem costuma frequentar esse blog, já não deve ser novidade o quanto eu gosto de obras chinesas de artes marciais. E a presença da Ling aqui é algo meio que "especial".

Ling é a madrasta de Wong Fei Hung (Jackie Chan), um rapaz chinês bastante convencido de suas capacidades marciais.
E embora seu pai repudie quando o jovem entra em confusões, por vezes, Ling tá lá, sempre para apoiar Fei Hung e incentivá-lo e derrubar todo mundo na base do seu "drunken boxe".

Se ela perceber que seu filhão tá apanhando, ela até libera o álcool pra ele melhorar o desempenho.

E por incentivar o afilhado a encher a cara enquanto luta contra uma gangue (e obviamente, por também ser uma exímia lutadora), pra mim, ela é considerada a mãe mais legal das ficções.

Em tempo: Anita Mui, sentimos sua falta. :'(

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Espero que todos gostem. Provavelmente muita mãe legal acabou ficando de fora.
Mas essas que foram listadas, pra mim, possuem um valor um tanto quanto especial.

Mas não se acanhem, digam aí quem vocês acham que merecia uma vaguinha... ou sei lá, elaborem suas listas pessoais.

E no próximo post, provavelmente mais uma listinha (caso não apareça algo mais relevante pra ser comentado). E a dica é





Até logo e...

VAMOS AO ENCONTRO DO MAIS FORTE!!!